JORNADA MUNDIAL DO MIGRANTE E DO REFUGIADO
Juan José Arnaiz Ecker SCJ
A mensagem de Papa Francisco, por ocasião da 104ª Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado articula-se em trono de três verbos fundamentados sobre os princípios da doutrina da Igreja: acolher, proteger, promover, integrar. Ali se encontram linhas de resposta e de atenção concreta (ninguém se ilude que seja fácil), uma oportunidade para crescer juntos.
As migrações não são o fim do mundo, mas o início de um mundo novo, e de novos modos de partilhar aquilo que se é e se tem. Recordando realidades como a das migrações, descobre-se que o Evangelho continua a ser Boa Notícia: “Eu era peregrino e me acolhestes”.
Boa notícia é, também, assinalar o fato de que durante o encontro das Nações Unidas, celebrado em Nova Iorque, no dia 19 de setembro de 2016, os líderes mundiais expressaram claramente sua vontade de prodigalizar-se em favor dos migrantes e dos refugiados para salvar suas vidas e proteger os seus direitos, partilhando tal responsabilidade em nível global. Neste intuito os Estados se comprometeram em redigir e aprovar até o final de 2018, dois pactos globais (Global Compacts), um dedicado aos refugiados e outro relacionado aos migrantes. São caminhos a serem seguidos e acompanhados.
Para no ajudar, enquanto Congregação, a manter-nos vivamente sintonizados com esta Jornada, oferecemos uma reflexão sobre como Padre Dehon interpretou o movimento migratório.
NB. Oportunamente faremos uma edição especial de E&L com o artigo de P. Juan José Arnaiz Ecker SCJ.
http://www.dehon.it/it/index.php?option=com_k2&view=item&id=2225:giornata-mondiale-del-migrante-e-del-rifugiato&Itemid=77
Tradução de E&L.