Por Pe. Francisco Sehnem, SCJ

Há poucos anos passados, a linguagem do Coração provocava risos e mal estar em muita gente. Mas hoje, se prestarmos um pouco de atenção, vamos perceber que aos poucos as “alergias” de ontem estão em vias de reabsorção. Ousa-se novamente falar do Coração de Cristo. Pontos importantes da herança recebida são valorizados, particularmente o esclarecimento de João sobre o lado aberto de Cristo, o olhar de um Francisco de Assis sobre as chagas do Crucificado e toda a contribuição dos místicos do amor”, como São Bernardo, São João Eudes, Leão Dehon e tantos outros. A linguagem do Coração recupera seu interesse. Tudo parece sugerir que o século XXI será o do “coração”.