No momento combinam-se o litúrgico tempo comum/ ordinário e o futebolístico tempo especial/extraordinário. Um e outro nos cobram atenção, até pedem nosso coração.

O Evangelho deste Domingo, com o “Magnificat” de Jesus e sua oferta de solicitude (cf. Mt 11,25-30) propõe-nos tanto a alegria da simplicidade quanto a certeza da solidariedade.

Outra vez Jesus é para todos, dá-se a todos, quer todos, a começar dos últimos. É a fácil opção oficializada, mas tão difícil de ser realizada. Por estas veredas do mistério exercemos nosso ministério… “Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29).

Quem não tem seus fardos e fadigas? Quem não gostaria do necessário descanso e do indispensável remanso? Como entender e acolher, escolher e fazer suave o jugo e leve o fardo, seja pessoal seja comunitário?

P. Mariano,scj.