SABERES E SABORES: UMA DÚZIA DE ROSAS
“Não há rosas sem espinhos’, é um provérbio melancólico. Digamos em vez disso: ‘Não há espinhos sem rosas’ ” (Chiara Lubich);
“A melhor roseira, afinal de contas, não é aquela que tem menos espinhos, mas a que produz as mais belas rosas” (Henry Van Dyke);
“Nem palavras duras nem olhares severos devem afugentar quem ama; as rosas tem espinhos e, no entanto, colhem-se” (William Shakespeare);
“Qualquer um pode amar uma rosa, mas é preciso um grande coração para incluir os espinhos” (Clarice Lispector);
“A rosa da profunda amizade não se colhe sem ferir a mão em muitos espinhos da contradição. No abnegar é que está o vencer de muitas resistências invencíveis ao império da vontade” (Camilo Castelo Branco);
“Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho. Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!” (Machado de Assis);
“Até a mais bela das rosas, sem espinhos, deixaria de ser uma rosa” (Johnny Lima);
“A vida é como uma rosa que, para chegar nas petálas, precisa passar pelos espinhos” (Halisson Domingos);
“Os espinhos não machucam as rosas, e sim as mãos que não sabem toca-las” (Claudiney Ribeiro);
“Não existe uma vida de conto de fadas, acredite, até as rosas mais belas possuem espinhos” (Fellippe Street);
“Como espera colher rosas, se o que você faz é plantar espinhos?” (Tierre Lima).
“As rosas são, também, eloquente símbolo da Páscoa: como pela cruz se chega à luz, pela morte à vida, pela paixão à ressurreição, pelos espinhos se vai à floração” (Mariano).